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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/08/2022 |
Data da última atualização: |
05/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
CONCEIÇÃO, G.; RODRIGUES, M. L. G.; LIMA, M. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - maio 2022 - Baesa. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2022. |
Páginas: |
27 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A chuva continuou mal distribuída no mês de maio nas estações da Usina da Baesa, concentrando os totais diários mais elevados no início e no final do mês, em especial no período de 02 a 04 e no dia 29/05 os registros foram de 41 mm a 91 mm. A chuva de maio ocorreu principalmente devido a cavados (áreas de baixa pressão) atuando em conjunto ao jato subtropical (correntes de vento forte em altitude) sobre SC (de 01 a 04), e com um centro de baixa pressão no litoral de SC nos dias 03 e 04/05; devido à passagem de frentes frias nos dias 10 e 11, e no período de 27 a 29/05. Na região da Usina da Baesa nesse mês houve registros de temporais com raios, e com o vento mais forte associado ao ciclone subtropical Yakecan nos dias 17 e 18/05, além dos estragos com alagamentos associados à chuva forte e persistente do começo do mês. A chuva com registro diário superior a 0,5 mm no mês de maio ocorreu em 13 dias na estação de Campo Belo do Sul e em 15 dias em Pinhal da Serra, totalizando valores muito elevados na região da Usina da Baesa com 352,0 mm e 273,2 mm nas respectivas estações. |
Thesagro: |
Clima; Monitoramento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01562nam a2200169 a 4500 001 1132179 005 2022-08-05 008 2022 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aCONCEIÇÃO, G. 245 $aMonitoramento Climatológico Mensal - maio 2022 - Baesa.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2022 300 $a27 p. 520 $aA chuva continuou mal distribuída no mês de maio nas estações da Usina da Baesa, concentrando os totais diários mais elevados no início e no final do mês, em especial no período de 02 a 04 e no dia 29/05 os registros foram de 41 mm a 91 mm. A chuva de maio ocorreu principalmente devido a cavados (áreas de baixa pressão) atuando em conjunto ao jato subtropical (correntes de vento forte em altitude) sobre SC (de 01 a 04), e com um centro de baixa pressão no litoral de SC nos dias 03 e 04/05; devido à passagem de frentes frias nos dias 10 e 11, e no período de 27 a 29/05. Na região da Usina da Baesa nesse mês houve registros de temporais com raios, e com o vento mais forte associado ao ciclone subtropical Yakecan nos dias 17 e 18/05, além dos estragos com alagamentos associados à chuva forte e persistente do começo do mês. A chuva com registro diário superior a 0,5 mm no mês de maio ocorreu em 13 dias na estação de Campo Belo do Sul e em 15 dias em Pinhal da Serra, totalizando valores muito elevados na região da Usina da Baesa com 352,0 mm e 273,2 mm nas respectivas estações. 650 $aClima 650 $aMonitoramento 700 1 $aRODRIGUES, M. L. G. 700 1 $aLIMA, M.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/11/2019 |
Data da última atualização: |
28/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
ZUCCO, M. T.; FUENTES, M. V.; RODRIGUES, M. L. G.; BUENO, L. A.; CALEARO, D. |
Título: |
VARIABILIDADE MENSAL DOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NA PLANÍCIE LITORÂNEA DE SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CLIMATOLOGIA, 8., 2019, Belém. Anais... Rio de Janeiro: SBMet, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em Santa Catarina, no Sul do Brasil, as regiões do litoral e Vale do Itajaí, no norte do estado, são afetadas por extremos de chuva que resultam em desastres naturais com grandes prejuízos sociais e econômicos. Para melhor compreender o clima nessas regiões, que compõem a Planície Litorânea Catarinense, o presente estudo tem como objetivo determinar a variabilidade mensal de eventos extremos de precipitação. Para isso, foram selecionados dados diários de chuva de 15 estações da ANA e usado o percentil de 99% na definição do limiar extremo, que ficou em torno de 50 mm, em média, na maior parte dos municípios. Foi determinada a frequência total mensal de casos, no período 1996-2018 e nas fases do ENOS (Niño, Niña, Neutralidade). Verificou-se que extremos de chuva ocorrem durante todo o ano na Planície Litorânea, com os meses de setembro a março apresentando maior frequência em grande parte das localidades, em especial o mês de janeiro. A variabilidade mensal é bem maior no litoral, onde a frequência de eventos é alta de janeiro a março, e bem menor em meses de inverno. No Vale do Itajaí a variabilidade mensal é menor, com maior número de casos entre setembro e janeiro. Garuva e Joinville tem um número bem maior de casos e com chuva extrema diária acima de 200 mm, provavelmente por sofrer maior influência do aporte de umidade transportado do Atlântico Sul, que alimenta as chuvas no leste catarinense. A maior incidência de extremos ocorreu durante fases de Niña e Neutralidade. |
Palavras-Chave: |
Climatologia; Precipitação Extrema; Variabilidade Mensal. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02206naa a2200205 a 4500 001 1129188 005 2019-11-28 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZUCCO, M. T. 245 $aVARIABILIDADE MENSAL DOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NA PLANÍCIE LITORÂNEA DE SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aEm Santa Catarina, no Sul do Brasil, as regiões do litoral e Vale do Itajaí, no norte do estado, são afetadas por extremos de chuva que resultam em desastres naturais com grandes prejuízos sociais e econômicos. Para melhor compreender o clima nessas regiões, que compõem a Planície Litorânea Catarinense, o presente estudo tem como objetivo determinar a variabilidade mensal de eventos extremos de precipitação. Para isso, foram selecionados dados diários de chuva de 15 estações da ANA e usado o percentil de 99% na definição do limiar extremo, que ficou em torno de 50 mm, em média, na maior parte dos municípios. Foi determinada a frequência total mensal de casos, no período 1996-2018 e nas fases do ENOS (Niño, Niña, Neutralidade). Verificou-se que extremos de chuva ocorrem durante todo o ano na Planície Litorânea, com os meses de setembro a março apresentando maior frequência em grande parte das localidades, em especial o mês de janeiro. A variabilidade mensal é bem maior no litoral, onde a frequência de eventos é alta de janeiro a março, e bem menor em meses de inverno. No Vale do Itajaí a variabilidade mensal é menor, com maior número de casos entre setembro e janeiro. Garuva e Joinville tem um número bem maior de casos e com chuva extrema diária acima de 200 mm, provavelmente por sofrer maior influência do aporte de umidade transportado do Atlântico Sul, que alimenta as chuvas no leste catarinense. A maior incidência de extremos ocorreu durante fases de Niña e Neutralidade. 653 $aClimatologia 653 $aPrecipitação Extrema 653 $aVariabilidade Mensal 700 1 $aFUENTES, M. V. 700 1 $aRODRIGUES, M. L. G. 700 1 $aBUENO, L. A. 700 1 $aCALEARO, D. 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CLIMATOLOGIA, 8., 2019, Belém. Anais... Rio de Janeiro: SBMet, 2019.
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